Máxima vendida pela sociedade decaída
"A mulher é dona do seu corpo"Não somos donas do nosso corpo
Sequer sabemos o dia da nossa inesperada morte
Quando desejamos conceber
E não conseguimos
Por ser um momento oportuno
Imploramos, hipócritas, ao Deus Pai
Somos nós, mulheres, que fomos agraciadas
Empréstimo do dom único e milagroso
Produção de vida igualmente emprestada
Um mistério na missão já implantada no ventre
O livre-arbítrio pressupõe uma dicotomia
Assim ensinamos nossos filhos
Liberdade com responsabilidade
Não, não somos irresponsáveis
Podem tentar destruir nosso corpo
Mas nunca nossa alma
A quem interessa destruir as mulheres?
Que são fonte de vida
Muitos homens com corações aprisionados
Perdem-se no ódio da dor provocada
Não buscam o Espírito Paráclito para sarar
E proliferam mais pesar no mundo
Não matem a criança no ventre da mãe!
Matem o egoísmo e a ganância!
Seres incapazes de amar se precipitam
No desespero do aborto
Parem de traficar meninas para o seu vil prazer
Deus não as criou para serem destruídas por vocês
- Feminicídas! Eu os abomino!
Escravizam minhas amadas e livres filhas
Parem de dizer que as meninas precisam ser castradas
Elas seguem amando um único ser por 9 meses
Enquanto os decaídos que fingem amor
Podem engravidar e abandonar centenas delas
A mulher que mata
o que seu ventre produz
Mais cedo ou mais tarde
terá sua alma destruída
E os algozes se esconderão
Mas não da vista do Pai supremo
Cada ser nasceu de uma mãe
Tornar essa fonte destrutiva
É o auge da maquiavélica amargura!
Isso mesmo Fernanda, não podemos ser omissos diante das ameaças que a vida sofre, respeitá-la é o mínimo que podemos fazer e amá-la deveria ser a prática de todos nós, e como disse o ditado: quem ama cuida, é que a vida humana está precisando em todas as fazes, desde a concepção até a morte natural!
ResponderExcluirSim, o ego e o narcisismo precisam dar espaço ao amor, em cada coração precisa nascer Jesus Cristo.
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