O Racista
É preso ao seu ódio
Mesmo que morra
E nasça de novo
Justifica falsamente sua irá
(Pelos seus antepassados)
Quando mantém-se racista
Criando novas vítimas
Na outra vida era o “coroné alvo”
Agora o negro legítimo
Só sua alma mudou de hospedagem
Para lhe ensinar um bocado
Tem coragem de determinar
Aos filhos de "só um dos pais é negro"
“Vocês não têm representatividade
por mais agruras presenciadas"
Não entendeu foi nada
Agora o coroné negro
É racista contra os mestiços
Quer esvair seu ódio arrediço
Desse jeito isso nunca termina
Brinca de Deus esse insano
Na verdade, escraviza-se ao mal
Agarrado às suas entranhas
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