Não temas
Servos de Deus
Meu povo
Dos confins da terra
Os resgatarei
Ao meio-dia
O setentrião devolverá
“Os que têm meu nome”
Saqueados foram
Mas são preciosos para mim
Despojados, amo-vos
E guardo para vós morada
Acorrentados nos cárceres
Permuto reinos por vós
Os desaparecidos nas prisões
Por vós troco nações
Expostos à pilhagem
Sem um justo que os restitua
Fiquem tranquilos
Estou convosco!
Foram mortos
Por guardarem suas almas
Os ressuscitarei
Como minhas testemunhas
É tudo necessário!
Eu predigo e salvo
Não há outro Salvador
Sou o Início e o Fim!
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